terça-feira, 27 de outubro de 2009
Xadrez humano vira brincadeira em escola do Rio de Janeiro Professor ensina regras e alunos são as peças. Crianças aprovaram o novo jogo.
Um professor de artes de Resende (RJ) inventou uma forma didática de ensinar xadrez. Cada aluno é uma peça, num grande tabuleiro de xadrez humano.
O professor ensina as regras. Todos devem proteger o rei e cada peça tem movimentação própria. O peão só anda para frente. Já a torre pode ir para horizontal e vertical. São os passos de cada um que definem a jogada e os segredos do jogo aos poucos vão sendo desvendados na prática.
O xadrez humano foi uma forma que o professor Tiago Gomes encontrou para atrair os alunos em um exercício para a mente e para o desenvolvimento de cada um. “[O xadrez] pode fazer com que as crianças tenham pensamento mais ágil, tanto matemático como em relação à vida. É um jogo que se enquadra em tudo”, afirma o professor.
Os alunos aprovaram a idéia do professor Gomes. Um jogo sério e silencioso que entre as crianças virou uma grande brincadeira.
Contribuição do 3º ano C
terça-feira, 15 de setembro de 2009
Momento Tecnologia
Computador 'interpretará' linguagem de sinais pela primeira vez.
Tecnologia quer facilitar comunicação dos deficientes auditivos no dia a dia.
Ideia é implantar sistema para utilização em serviços públicos da Espanha.
Pesquisadores da Universidade Politécnica de Madri, na Espanha, criaram o primeiro computador capaz de interpretar a linguagem de sinais utilizada por pessoas com deficiência auditiva.
O sistema, que será submetido a vários testes nesta semana, ficará pronto na próxima segunda-feira, de acordo com a instituição.
Ele é capaz de traduzir, por exemplo, as expressões pronunciadas por funcionários públicos no atendimento a deficientes que desejarem renovar a carteira de identidade.
Com a nova tecnologia, segundo a universidade, será dado um grande passo para eliminar as barreiras de comunicação encontradas por portadores de deficiência auditiva que passam por trâmites administrativos.
O computador realiza o processo de tradução em três fases: reconhece a voz do
funcionário ao obter a sequência de palavras pronunciadas, traduz a sequência de palavras e, por fim, reproduz os sinais.
Contribuição do texto: 2 ano A
terça-feira, 24 de março de 2009
DIA MUNDIAL DA ÁGUA
Mas porque nos preocupamos com a água se sabemos que dois terços do planeta Terra é formado por este precioso líquido? A razão é que pouca quantidade, cerca de 0,008 %, do total da água do nosso planeta é potável (própria para o consumo). E como sabemos, grande parte das fontes desta água (rios, lagos e represas) esta sendo contaminada, poluída e degradada pela ação predatória do homem. Esta situação é preocupante, pois poderá faltar, num futuro próximo, água para o consumo de grande parte da população mundial. Pensando nisso, foi instituído o Dia Mundial da Água, cujo objetivo principal é criar um momento de reflexão, análise, conscientização e elaboração de medidas práticas para resolver tal problema.
Contribuição do texto: 1ª série A
terça-feira, 18 de novembro de 2008
terça-feira, 28 de outubro de 2008
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Conheça os animais que ganharam pedaços 'mecânicos'
Cientistas, veterinários e pesquisadores, vêem implantando próteses em animais que foram maltratados, sofreram agressões ou tem deficiências físicas, possibilitando a eles viverem com dignidade e sem sofrimento.
Tonka, é conhecida como a tartaruga de rodinhas,ela teve a pata dianteira esquerda arrancada por um cachorro. Funcionários da Sociedade Humanitária Peninsula, organização de proteção aos animais sediada
A peça foi tirada de um carrinho de brinquedo. Tonka virou notícia e, assim que sua foto com a prótese improvisada foi publicada nos jornais, ela foi adotada.
A lista apresenta na seqüência Motala, a elefanta de salto alto. Motala pisou em uma mina (bomba enterrada) na fronteira entre a Tailândia e Mianmar em 1999.
A explosão atingiu sua pata esquerda dianteira. Os veterinários conseguiram salvar a pata, mas ela ficou mais curta que as outras.
No hospital Amigos dos Elefantes Asiáticos, em 2005, ela começou a usar a prótese com enchimento de serragem que ostenta orgulhosa até hoje.
A pônei Molly foi abandonada por seus proprietários quando o furacão Katrina castigou a Louisiana, em 2005.
Ela passou semanas vagando sem destino até ser resgatada e levada a um abrigo de animais. Lá, foi atacada por um pitbull e quase morreu. Sua perna direita ficou terrivelmente ferida e infeccionou.
Os veterinários achavam que a hora da pequena égua tinha chegado. Foi então que o cirurgião Rustin Moore percebeu que ela não sentia dores e ainda era amistosa com quem se aproximava. Moore concordou em amputar a perna abaixo do joelho. Uma “canela” artificial temporária foi adaptada.
Molly saiu da clínica por conta própria, sem ajuda. Hoje ela é considerada um exemplo de superação para éguas e cavalos ao redor do mundo.
Outro destaque é Fuji, o golfinho que perdeu o rabo. Durante décadas, ele encantou as crianças que visitavam um aquário de Okinawa, no Japão. Até que uma doença misteriosa começou a corroer suas nadadeiras.
Para salvar sua vida, quase toda a cauda teve que ser amputada. Mas a cauda de um golfinho é o seu motor. Sem ela, eles não podem nadar, pular ou mergulhar.
Por isso, engenheiros da fábrica de pneus Bridgestone (famosa por equipar carros de Fórmula 1) se dedicaram a projetar um rabo de borracha para Fuji.
Os primeiros modelos não funcionaram muito bem. Fuji se acertou com o terceiro modelo, feito de borracha com recheio de espuma. E voltou a nadar quase tão bem quanto um golfinho normal.
Contribuição do texto: Alunos da 2ª série matutina
Azul-verdão
O azul verdão é um projeto ecológico que já tem 11 anos de luta pelo meio ambiente.
Os alunos do Escola Gênesis todo ano esta lá, nas ruas, caminhando até a praia e distribuindo folhetos e jornais.
Nesse ano temos a novidade do bloquinho de notas reciclados, confeccionado pelos alunos do Fundamental II, eles são feitos de disquete que não servem mais e todo o colégio doou. O Azul- Verdão nesses seus 11 anos já conseguiu muita coisa a favor da natureza, mas ainda precisamos de você nessa luta para vencermos cada vez mais , esperamos que as gerações futuras pensem nisso e que você também faça à sua parte.
Texto produzido por: Júlia e Nathália